Quase entrando no Capítulo VI - The little house [A casinha], já é hora de falarmos um pouco mais de Tinker Bell. A primeira aventura em Neverland inicia por conta dela: ciumenta, ela voa na frente e avisa aos meninos perdidos que Peter Pan quer que eles matem o "pássaro branco" - Wendy, avistados por eles.
Tinker Bell, que era inicialmente um ponto de luz no meu discurso visual, agora toma a forma de uma estranha garotinha. Ela, como Peter, não pode ser configurada como um ser humano normal. Minha inspiração em termos de estilo é claramente o mangá, nesse caso, mas pode ainda evoluir. Também quero que ela lembre um inseto. Ela é uma fada, ela é bonitinha, rechonchuda (assim a descreve Barrie), mas ela é um elemental: um ser instintivo, espontâneo e amoral. Barrie a descreve como um ser que só pode ter um sentimento por vez: como um bebê que não controla ainda suas emoções, Tinker Bell não é boazinha, nem malvada, mas está entregue às suas paixões. Como um bichinho de estimação, será fiel a Peter até a morte, como se verá.
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